Este livro é uma fotografia prolongada de um mundo que conheci, que espelho e idealizo na mente, mas também é um retrato real de falhas e erros, normais e recorrentes à toda humanidade.
Museu da Pedra de Qualquer Lugar é contradição e referência, um museu tem que ser de algo? Tem que lembrar alguma coisa, retratar um momento, não? Se é de qualquer lugar, se é de todo lugar, se é tudo não pode ser Museu. Porque se toda a vida for elencada à especial, nada é ideal.
Um asteroide, é um pedaço de rocha que vem do desconhecido, nós vivemos num bloco de pedra que percorre o espaço, sabemos onde estamos ao mesmo tempo que estamos em qualquer parte do infinito. Sempre em movimento, sempre sendo alguém seguindo para algum lugar.
GÊNERO: Poesia
130 páginas
14x21cm