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Existir significa ter a resiliência de renascer todas as manhãs. Nossos corpos (físicos) e corações (metafóricos. Mas também físicos, se você se estressar o suficiente) são moldados pelas angústias individuais e coletivas que nos atravessam na pós-modernidade.
“Peles decompostas são febris em resistência” é uma coletânea de poemas sobre inquietações universais do século XXI - desde paixões que desafiam a heteronormatividade até transtornos psicológicos, passando por luto, misticismo, vazio existencial e a ânsia pulsante de criar algo que dê sentido à vida.
Mais do que versos que ecoam, este livro é um diálogo sobre a solidão dos nossos tempos, capaz de virá-la do avesso e demonstrar que ninguém está tão sozinho quanto parece.
GÊNERO: Poesia
14x21cm