"Luan é um escritor em busca de transcrever a beleza humana. Nos 5 poemas que compõem "Aprendiz de solitário", ele talvez a encontre na voz de uma criança interior que anseia pela figura paterna. Talvez a encontre no adulto melancólico e nostálgico, cujo coração é refém do passado. Talvez a encontre na comoção que sente ao ver as figuras humanas sem teto no centro da cidade, talvez a encontre na silhueta da mulher amada. Enxergar a beleza humana é uma atividade solitária, tal como escrever poemas. Mas como é bela a forma como estes ressoam na própria solidão e saudosismo do leitor."
(Jordana Herzog)