HÁ SOLIDÕES

Só quem já peitou a vida de frente e conseguiu prosseguir com dignidade é capaz de dissertar sobre as infinitas solidões existentes em nossas vidas. Um livro de poesias curtas e belas, escrito em meio a pandemia da Covid, onde a solidão fez morada em nossos corações, é de verdade providencial ler Diana e suas solidões.
Um livro atemporal, que atravessará o tempo e que ao longo dos anos, ainda será de grande utilidade para o ser humano que ainda não entendeu que sua companhia é a melhor coisa que existe. Ao metaforizar as 1001 solidões, Diana nos leva para um universo, onde conseguimos ampliar nosso horizonte valorizando os momentos cruéis, para superá-los, e depois aprender com cada uma delas, transformando a solidão nublada em um dia de duplo arco–íris.
Através das 55 solidões, a autora faz uma viagem interna de como o aprendizado da vida caminha, indo da solidão poética onde a própria busca a inspiração. Vos convido a adentrar este universo de solidões e tire você mesmo sua conclusão, partindo das solidões tijolos que edificaram esta obra e ajudará a construir uma nova visão de nossas vidas, vista por um novo ângulo, o ângulo das solidões renomeadas de Diana Castilho. (texto extraído do prefácio de Belladonna Castilho)

GÊNERO: Poesia
86 páginas
14x21cm