Em Essa lenta asfixia, cada poema é uma estrutura erigida pela minúcia, no interior de um tempo dilatado pelo assombro. Nele, o autor faz um mergulho nos rios internos dos pensamentos, memórias e afetos, investigando sensações, desejos, estranhamentos e contradições, convidando quem lê a se aproximar para a dança e o diálogo, para o susto, o encantamento e a reflexão.