Construída em cinco partes, como metáfora ao luto, a obra retrata a jornada de enfrentamento e superação do caos e das adversidades. São contos que retratam dor, perda, reconquista, solitude e o prazer de se manter fiel à essência. Contos que atravessam o existir e deixam à deriva de ser humano, frente a novos horizontes. A obra é um refúgio, que sintetiza as angústias, para revelar que não estamos sozinhos. Para dissipar o ar viciado que aperta os pulmões, é preciso romper o superficial.