E AOS VIVOS A CULPA

PRÉ-VENDA


"E aos vivos a culpa" é uma obra tensiona os limites entre sanidade e delírio, fé e manipulação, amor e conveniência. É também uma crítica sutil às formas de religiosidade de mercado, às seitas disfarçadas de refúgios espirituais, e aos afetos construídos como moeda.

Sua necessidade se justifica, entre outras razões, por dar espaço a vozes múltiplas e por tratar da dor de um modo não medicalizado, mas simbólico, narrativo, artístico. Ela devolve à literatura a tarefa de cuidar do invisível, de iluminar as camadas profundas do humano sem impor resoluções.